Se o Amor fosse algo que "simplesmente acontece", como gostam de dizer por aí, não haveria razão lógica para existir uma promessa de Amor até que a morte intervenha. O Amor não é uma atração, não é um impulso. O Amor é uma decisão. Quando essa decisão é tomada, DEVE-SE viver por ela. Se não existe a real decisão de entregar a própria vida, não existe amor e não existe qualquer motivo para declarar a existência do Amor.
Isso eu escrevi em junho desse ano e relembrei agora lendo o blog do
Marcell. Mandei bem.
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